Conheça os empreendedores que batalham para viabilizar invenções que a humanidade ainda nem sabe que precisa. Detalhe: eles já respondem por 10% do registro de patentes no mundo.
Os casos mais reluzentes na economia 2.0 costumam estar relacionados a jovens talentos que criam sites e programas de computador revolucionários. Mas isso não significa que o outro lado da indústria de tecnologia, de invenções mais palpáveis, também não brilhe. Mais que isso: ele está gerando uma nova casta de artesãos que somam o apego pela tecnologia de ponta ao desejo de produzir algo concreto. Segundo estimativas da indústria, eles já respondem por 10% do registro de patentes em todo o mundo. Os traços comuns mais notáveis entre esses empreendedores são o fato de não serem empregados de grandes corporações e a necessidade de viver do que inventam.
Nesse mundo criativo, ter a idéia nem sempre é a parte mais complicada do processo. Muito mais engenhoso é criar as maneiras de bancar as pesquisas necessárias para colocar o projeto de pé e bolar estratégias de negócios que tornem comercialmente viáveis produtos que boa parte da humanidade nem sabe que precisa. Inovadores de várias nacionalidades costumam se encontrar em feiras internacionais em que tentam convencer os visitantes da engenhosidade de suas criações e, quem sabe, conseguir financiamento. Um grupo reuniu-se na última Next Fest, em Los Angeles, para mostrar durante quatro dias produtos e tecnologias que estão transformando o mundo. Há empresários que têm a pesquisa bancada por universidades (e depois recuperam o investimento comercializando a invenção), nerds que conseguem atrair investidores, apostadores que gastam tudo o que têm para colocar a idéia no mercado e inventores que se associam a grandes empresas. Conheça alguns casos inspiradores.
Postagens
Um comentário:
Postar um comentário